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bingo png logo,Sala de Transmissão ao Vivo em HD da Hostess Bonita, Levando Você por Novos Jogos, Explorando Mundos Virtuais e Desafios que Testam Suas Habilidades ao Máximo..Foi professor da Universidade Federal da Bahia, da Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne, da Universidade Columbia, Universidade de Toronto, da Universidade de Dar es Salaam e da Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da USP, onde se tornou professor emérito. Em alguns anos da sua trajetória profissional, conciliou suas atividades acadêmicas com consultorias a Organização Internacional do Trabalho, a Organização dos Estados Americanos e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, além de ter participado da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Ele também escreveu mais de 40 livros, publicados não apenas no Brasil, como também em países como França, Reino Unido, Portugal, Japão e Espanha.,A Santería tem uma visão de mundo homogênea, discreta, completamente explícita e centrada em um "apunhado" de deidades iorubás e informada por um conjunto fixo de textos orais conhecidos como patakines que transmitem histórias parecidas com as parábolas da bíblia e outros personagens fixos. Sua lista de rituais, canções, orações e saberes herbais são frequentemente apresentados em termos prescritivos e livros como manuais de instruções. Essa maneira de definir a Santería, que certamente é verdadeira para muitos santeros, claramente se refere à metaculturalidade. Não há indícios de debate sobre rótulos como “religião”, nenhum indício de sobreposição com outras religiões cubanas, e nenhum indício de desacordos ou lutas sobre o significado e a filiação dentro das fileiras de praticantes. Para entender completamente tais retratos da Santería seria necessário traçar suas origens em gêneros, tais como manuais religiosos escritos por praticantes, estudos folclóricos cubanos e relatos antropológicos estruturalistas de religiões não ocidentais, e pensar sobre como os autores e consumidores de religiões não ocidentais pensam. (WIRTZ, 2007, p. 25)..
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